Somos uma comunidade composta por pessoas consagradas e comprometidas umas com as outras e com Jesus Cristo.
Almoço Comunitário
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Sermões
Nossa sociedade sofre pela falta de oração. Quem estuda a Bíblia Pode constatar que os sofrimentos atuais acontecem por falta de uma verdadeira comunicação do ser humano para com Deus. As relações humanas seriam outra se as pessoas se voltassem para a oração. Enfrentamos sérios problemas porque, muitas vezes nos preocupamos com planos pastorais, mas não nos voltamos para a oração, sendo que os grandes problemas pastorais e a falta de soluções para eles só poderão acontecer através da oração.
A definição mais conhecida de oração é: “diálogo de amizade com aquele que nos criou”. É fundamental usarmos a expressão “amizade”, porque ela se une à expressão de humildade e perseverança. Para o louvor a Deus, precisamos nos revestir de uma verdadeira humildade e perseverarmos em meio às dificuldades que são inerentes à vida das pessoas que querem trabalhar a vontade de Deus em seu dia-a-dia, ou seja, devemos considerar todas as pessoas iguais em relação ao amor que Deus sente pela sua criatura. Quando pensamos em Deus com o amor Paternal, íntimo, participante de nossas vidas, estamos tentando entender que somos amados e que esta vida é uma preparação para a eternidade. Por isso também entendemos o amor divino como também amor Maternal, afinal foi Deus quem criou a Paternidade e a Maternidade, portanto todo tipo de amor vem Dele, portanto Deus também é Mãe; ou seja, só em Deus encontramos o perfeito conceito da Maternidade e Paternidade.
Após ensinar esta oração do “Pai Nosso” (ou Mãe Nossa), o representante do amor Filial (que também foi criado por Deus e chamamos de Filho de Deus, Jesus Cristo), insiste na necessidade de pedirmos sempre com perseverança, como por exemplo, que seu Plano se realize também em nossas vidas. Nesta passagem do Evangelho, Jesus está mostrando o que é fundamental a ser pedido: “se vocês, que são maus, sabem dar coisas boas aos filhos, quanto mais o Pai do céu! Ele dará o Espírito Santo àqueles que o pedirem.”
Por que será que Jesus fala em pedir o Espírito Santo? Ora, é porque só o Espírito Santo nos dá condições de sabermos o sentido mais profundo de nossa existência. Ele nos ensina a viver e concretizar o verdadeiro amor em nossas vidas. Ele nos indica o caminho que facilita a percepção de nossos afetos que coincidem com os Planos de Deus para a sua própria criação. Orando dessa forma, a oração passa a ser um instrumento fundamental para a salvação e uma forma de sabermos o que Deus deseja de nós e termos força para concretizar a sua vontade em nossa vida real.
Oremos: "Ó Deus, Tu és o amparo dos que em Ti esperam e, sem o Teu auxílio, ninguém é forte, ninguém é humilde; redobra Teu amor para conosco, para que, conduzidos por Ti, usemos de tal modo os bens que nos ofereces, para que possamos encontrar o único Bem que não passa e é eterno, a vida em Ti... Pai nosso que estás nos céus... Amém.
Sou o Filho de Deus
Conclamação direta
Quando foi perguntado sobre ser o Cristo, o filho do Deus Bendito disse: "Sou. E vocês verão o Filho do Homem sentado do lado direito do Deus Todo-Poderoso e descendo com as nuvens do céu!" O sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: “63 Não precisamos mais de testemunhas! 64 Vocês ouviram esta blasfêmia contra Deus! Então, o que resolvem? Todos estavam contra Jesus e aí o condenaram à morte.” (Mc 14.61-64) Para ele, parecia que Jesus se havia condenado à morte por tal afirmação. Fazer tamanha conclamação como a de ser Deus era blasfêmia e aos olhos dos judeus, digna de morte. Numa ocasião quando os judeus começariam a apedrejar Jesus, Ele perguntou: "32 Jesus disse: — Eu fiz diante de vocês muitas coisas boas que o Pai me mandou fazer. Por causa de qual delas vocês querem me matar? 33 Eles responderam: — Não é por causa de nenhuma coisa boa que queremos matá-lo, mas porque, ao dizer isso, você está blasfemando contra Deus. Pois você, que é apenas um ser humano, está se fazendo de Deus.” ( Jo 10.32,33) Seus inimigos claramente pensaram que era exatamente isso que ele estava declarando.
Quando Tomé, um dos seus discípulos ajoelhou-se diante de Jesus e disse: "Meu Senhor e meu Deus" (Jo 20.28), Jesus não o ignorou, nem reclamou da sua confissão, negando que era Deus. Ao contrário, ele disse: "Você creu porque me viu? — disse Jesus. — Felizes são os que não viram, mas assim mesmo creram!". (Jo 20.29) Ele repreendeu Tomé por ter demorado tanto a entender que ele era Deus.
Se alguém faz conclamações como estas, elas precisam ser verificadas. Há todo tipo de pessoas fazendo diferentes afirmações. O simples fato de alguém se denominar alguma coisa não o torna aquilo que declara. Há muita gente que está iludida. Alguns pensam ser Napoleão, outros o Papa, mas na realidade não o são.
Ora, como podemos testar as afirmações das pessoas? Jesus afirmou ser o único filho de Deus, Deus feito carne. Para verificarmos estas afirmações temos três possibilidades lógicas. A afirmação é falsa - neste caso ele é um mau impostor, esta é a primeira possibilidade. Se ele não sabe o que está dizendo - neste caso está iludido, louco... Essa é a segunda possibilidade. A terceira possibilidade é de serem as afirmações verdadeiras.
C. S. Lewis disse o seguinte:
“Um homem que fosse meramente homem e fizesse as afirmações que Jesus fez, não seria um grande professor de Moral. Ele seria lunático, similar a um homem que afirma ser um ovo-cozido. Ou esse homem foi, ou é o filho de Deus; ou era louco ou coisa pior... mas não vamos discutir bobagens sobre o fato dele ter sido um grande professor de homens. Ele não deixou esta possibilidade. Ele não pretendia sê-lo.”
sexta-feira, 4 de junho de 2010
O que Jesus disse a seu próprio respeito?
Alguns dizem "Jesus nunca se denominou Deus.” De fato, isto é verdade. Ele não andou de um lado para outro se dizendo Deus, mas quando olhamos tudo o que Ele ensinou, não resta dúvida de que estava identificado com Deus.
Teve um ensino centrado nele mesmo
Umas das mais fascinantes coisas sobre Jesus é que a maioria dos seus ensinos eram centrados nele mesmo. No Evangelho de são João encontramos a esclarecedora passagem sobre a divindade de Jesus: "E, se por meio dele a natureza gloriosa de Deus for revelada, então Deus revelará em si mesmo a natureza divina do Filho do Homem. E Deus fará isso agora mesmo." (Jo 13.32). Isto nos mostra que é através de uma relação com Jesus que nós encontramos Deus.
Há um vácuo profundo no coração do ser humano. Os psicólogos mais famosos do Século XX já reconheciam este fato. Freud disse que as pessoas "têm fome de amor" , Jung disse que as pessoas têm fome de segurança", Adler, por sua vez, afirmou que as pessoas estão "com fome de significado". Jesus disse: "Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede." (Jo 6.35). Em outras palavras, se quiser ter suas necessidades básicas satisfeitas, venha até Mim.
Muitas pessoas estão andando sem rumo, em depressão, desilusão e desespero. Estão procurando uma direção. Jesus disse "Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida." (Jo 8.12) Alguns após se cristãos, dizem: "Foi como se a luz tivesse sido subitamente ligada e eu pudesse ver as coisas como nunca tinha visto."
Muitas pessoas têm medo da morte. Uma senhora contou que algumas vezes não podia dormir e que acordava suando frio, com medo da morte porque não sabia o que aconteceria após a morte. Jesus disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?" (Jo 11.25-26)
Tantas pessoas são atormentadas por preocupações, ansiedade, medo e culpa. Jesus disse: "Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso”. (Mt 11.28). Estas pessoas não sabem como administrar suas vidas e a quem seguir. Posso me lembrar, antes de me tornar um cristão, ficava impressionado com alguém e já queria ser como ele, e daí me identificava com pessoas diferentes, procurando segui-las. Jesus disse: "Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente" (Mc 1.17).
Jesus disse que recebê-lo era receber a Deus: “Quem recebe vocês está recebendo a mim; e quem me recebe está recebendo aquele que me enviou.” (Mt 10.40), dar-Lhe boas vindas era dar boas vindas a Deus: “Quem me vê, vê também o Pai.” (Jo 14.9). Uma criança uma vez estava desenhando e sua mãe perguntou o que ela estava fazendo. A criança respondeu que estava fazendo o retrato de Deus. A mãe retrucou: "não seja bobo. Você não pode desenhar Deus. Ninguém sabe como Ele é". A criança respondeu: "Bem, saberão quando eu terminar". Jesus disse de fato, "Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?" (Jo 11.25-26) ou seja, se quiserem saber como Deus é, olhe para mim.
Reivindicação indireta
Conforme podemos ver, Jesus disse várias coisas, que, embora não proclamasse ser Deus, mostram que ele se referia a si mesmo como estando na mesma posição de Deus, vejamos os exemplos a seguir: A conclamação de ser capaz de perdoar pecados é por demais conhecida. Por exemplo, certa ocasião disse ao paralítico, "Jesus viu que eles tinham fé e disse ao paralítico: — Meu filho, os seus pecados estão perdoados.” (Mc 2.5). A reação dos líderes religiosos era perguntar por que aquele homem falava daquele modo. Diziam que ele blasfemava. Indagavam quem poderia perdoar pecados senão Deus. Jesus continuou para provar que tinha autoridade para perdoar pecados curando o paralítico. Esta conclamação de ser capaz de perdoar pecados é estonteante.
C. S. Lewis coloca-se com muita propriedade quando diz no seu livro: MERO CRISTIANISMO. "Uma parte da conclamação tende a passar despercebida, pois já ouvimos falar disso há tanto tempo, que já não vemos a sua verdadeira proporção. Falo a respeito da conclamação de perdoar pecados, quaisquer pecados. Agora, a não ser que quem fale seja Deus, isto é realmente tão irracional quanto cômico. Todos nós podemos entender como um homem perdoava ofensas feitas a ele. Você pisa no meu calo e eu lhe perdôo, você rouba o meu dinheiro e eu lhe perdôo, contudo o que faríamos com um homem, que sem ser roubado nem pisado, se conclamou capaz de perdoar a quem pisou no calo do outro, ou roubou o dinheiro alheio?” Trépida estupidez é a definição mais amorosa que podemos dar a essa conduta, entretanto foi isso que Jesus fez. Ele disse às pessoas que seus pecados estavam perdoados e isto sem consultar as vítimas de tais pessoas. Ele, sem hesitar, comportava-se como se fosse a parte ofendida. Isto faz sentido apenas se Ele de fato tiver parte com Deus, cujas leis são quebradas e cujo amor é ferido a cada pecado. Tal palavra na boca de outro que não fosse de fato Deus implicaria no que podemos chamar de tolice e num conceito ímpar jamais levantado por qualquer outro personagem da história.
Uma outra conclamação extraordinária feita por Jesus foi que um dia Ele viria julgar o mundo. “Jesus terminou, dizendo: —Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real. Todos os povos da terra se reunirão diante dele, e ele separará as pessoas umas das outras, assim como o pastor separa as ovelhas das cabras.” (Mt 25.31-32). Ele disse que voltaria e se sentaria no seu trono de Glória, e que todas as nações se reuniriam perante Ele, e as julgaria. Alguns iriam receber a herança que lhes havia sido preparada desde a criação do mundo, a vida eterna: outros, entretanto, iriam sofrer o castigo de ficarem para sempre separados dele.
Jesus disse que decidiria sobre o que aconteceria a cada um de nós no final dos tempos. Ele não apenas seria o juiz, como também seria o critério de julgamento. O que nos aconteceria no dia do Juízo Final dependeria de como respondêssemos ao chamado de Jesus Cristo nesta vida. “Aí o Rei responderá: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram.” 41 — Depois ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: “Afastem-se de mim, vocês que estão debaixo da maldição de Deus! Vão para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos! 42 Pois eu estava com fome, e vocês não me deram comida; estava com sede, e não me deram água. 43 Era estrangeiro, e não me receberam na sua casa; estava sem roupa, e não me vestiram. Estava doente e na cadeia, e vocês não cuidaram de mim.” 44 — Então eles perguntarão: “Senhor, quando foi que vimos o senhor com fome, ou com sede, ou como estrangeiro, ou sem roupa, ou doente, ou na cadeia e não o ajudamos?” 45 — O Rei responderá: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: todas as vezes que vocês deixaram de ajudar uma destas pessoas mais humildes, foi a mim que deixaram de ajudar.” (Mt 25:40-45) Suponhamos que o pároco de sua paróquia subisse no púlpito e dissesse: "No dia do Juízo Final você aparecerá diante de mim e eu decidirei sobre o seu destino eterno. O que acontecerá com você vai depender de como você me trata e aos meus seguidores." Um mero homem que fizesse esta afirmação seria considerado estúpido. Aqui temos uma outra conclamação de ter a identidade do Grande Deus, feita por Jesus.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
QUEM É JESUS: O OBJETIVO DE NOSSA FÉ
Algumas pessoas se tornam cristãs sem se dar conta. O tipo de fé que seria necessária para esperar que o carro andasse com o que geralmente é guardado numa jarra de chá, eles não tinham. Entretanto, não é com fé ingênua, mas um passo baseado numa firme prova histórica.
Em um Painel Ecumênico em uma das Universidades da Grande Porto Alegre, um dos alunos descreveu Jesus como “uma figura mística que nunca existiu”. Nenhum historiador sério poderia manter essa posição nos dias de hoje. Há muitas provas da existência de Jesus. Elas vêm não apenas dos Evangelhos e outros escritos cristãos, como também de fontes não-cristãs. Por exemplo, os historiadores romanos Tacitus (diretamente) e Suetonis (indiretamente) ambos escreveram sobre Cristo. O historiador judeu Josephus, nascido em 37 DC descreve Jesus e seus seguidores desta forma:
"E foi nessa época, Jesus, um homem sábio, se for justo chamá-lo de homem, pois ele foi autor de obras maravilhosas, um professor de homens que receberam a verdade com prazer. Ele chamou a seguí-lo muitos, judeus e gentios. Ele era O Cristo, e quando Pilatos, por sugestão de homens importantes de sua época, condenou-o à morte de cruz, aqueles que O amavam não desistiram Dele, e Ele apareceu a eles no terceiro dia, conforme, juntamente com outras coisas maravilhosas, haviam previsto os profetas. A tribo dos Cristãos, assim chamados por causa dele, não foi extinta até os dias de hoje... ".
Portanto, existem provas fora do Novo Testamento da existência de Jesus. As provas são muito fortes. As vezes as pessoas dizem que o Novo Testamento foi escrito há muito tempo atrás. Como saberemos se o que foi escrito não foi sendo modificado com o passar dos anos?
A resposta para essa pergunta é que nós conheceremos, mais precisamente, através da crítica dos textos, o que os autores do Novo Testamento escreveram. Na verdade, quanto mais textos temos, menos dúvidas pairam a respeito do texto original. O professor F.F. Bruce (que foi professor de crítica bíblica escreve: "SÃO OS DOCUMENTOS DO NOVO TESTAMENTO CONFIÁVEIS?" Quão ricos são os manuscritos do Novo Testamento em relação a sua verdade se for comparado com textos e outros trabalhos históricos.
F.F. Bruce chamou a atenção para o fato de que sobre a Guerra Bélica de César nós temos nove ou dez cópias e a última delas escrita 900 anos após César. Para Livy, A História Romana, não temos mais que vinte cópias, sendo a primeira datada de 900 DC. Dos quatorze livros de história de Tacitus, apenas vinte cópias sobreviveram; um dos dezesseis livros dos Anais, dez volumes dos seus trabalhos históricos, dependem inteiramente de dois manuscritos, um do Século IX e outro do Século XI. A história de Tucídes é conhecida quase que inteiramente através dos oito manuscritos pertencentes a C.AD 900.
O mesmo é verdade da história de Herodutos. Ainda assim, nenhum acadêmico duvida da autenticidade destes trabalhos, apesar do tempo e de terem sobrevivido poucos exemplares.
Em relação ao Novo Testamento temos uma grande riqueza de material. O Novo Testamento foi provavelmente escrito entre 40 DC e 100 DC. Temos também excelentes e completos manuscritos datados de 350 DC (um lapso de tempo de 300 anos), papiros contendo a maioria dos escritos do Novo Testamento datados do Século III e até mesmo fragmentos do evangelho de João datados de 130 DC. Havia mais de 5.000 manuscritos em Grego, mais de 10.000 em Latim e outros 9.300 em diversas línguas, além das 36.000 citações nos escritos dos patriarcas da Igreja. Um dos melhores críticos de textos, F.J. Hort disse: "... Baseado na variedade e riqueza de provas nas quais ele está baseado o texto do Novo Testamento é absoluta e inevitavelmente único entre os livros antigos escritos em prosa."
F.F. Bruce sintetiza a prova citando Don Frederic Kenyon, um estudioso desta área: "O intervalo entre as datas da composição original e as provas mais antigas fica tão pequeno, que pode, com certeza, ser ignorado, e o último fundamento para qualquer dúvida sobre a Bíblia e quando ela foi escrita, pode ser derrubado. Ambas, autenticidade e integridade geral dos livros do Novo Testamento, podem ser finalmente estabelecidas”.
Nós sabemos, através de provas dentro e fora do Novo Testamento que Jesus existiu. Mas quem é Ele? Escutei Martin Scorsese dizer na televisão que ele havia feito o filme "A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO" a fim de mostrar que Jesus era de fato um ser humano. Entretanto, esta não é a questão neste exato momento. Apenas poucas pessoas duvidam que Ele era realmente humano. Tinha o corpo de homem, cansou-se algumas vezes, teve fome. Tinha emoções humanas, ficou triste, teve experiências humanas, foi tentado, aprendeu, trabalhou e obedeceu aos pais.
O que muitos dizem hoje é que Jesus era apenas humano - um grande professor de religião que não era cristão falou por muitos quando disse: "Eu não posso crer no Cristianismo, mas eu acho Jesus um homem maravilhoso".
Que provas existem para sugerir que Jesus era mais do que apenas homem maravilhoso, ou grande professor de Moral? A resposta, como veremos, é que há muitas provas disso. Esta evidência respalda a afirmação de que Jesus era o único filho de Deus. Portanto, é Deus entre nós, o filho, a segunda pessoa da Trindade, a forma filial de Deus se manifestar à toda humanidade.